É no silêncio...
      E de súbito desaba o silêncio. 
É um silêncio sem ti, sem álamos, sem luas.
Só nas minhas mãos
ouço a música das tuas...
(Eugénio de Andrade).
    É um silêncio sem ti, sem álamos, sem luas.
Só nas minhas mãos
ouço a música das tuas...
(Eugénio de Andrade).
